UEM gradua 524 estudantes

UEM gradua 524 estudantes

A Universidade Eduardo Mondlane graduou na última semana 524 estudantes, dos quais 305 mulheres, que corresponde a 58% e 219 homens referentes a 42% das mais variadas áreas de ensino daquela instituição de ensino superior. 

Durante a primeira cerimónia de graduação do ano de 2023 realizada pela UEM, os graduados foram instados a fazerem o bom uso da formação adquirida que vai transformar o saber com a experiência que o mercado de trabalho oferece em conhecimento útil que deve ser partilhado com as comunidades.

O Reitor da UEM, Manuel Guilherme Júnior, disse que lançar graduados ao mercado é fruto do trabalho que a instituição que dirige faz, e, é uma das formas de prestar contas à sociedade, contribuindo para o engrandecimento do país através da formação qualificada de capital humano. 

“Tenho a certeza de que vocês encontraram na UEM um espaço para realização dos vossos sonhos”. Para os estudantes que atravessaram o período da pandemia da Covid-19, o reitor, reconheceu que “nunca foi fácil para todas as gerações de graduados, mas orgulhem-se por terem vivido essa experiência”, disse. 

As competências que os graduados desenvolveram na UEM servirão como guia num mundo marcado por novas e diversas formas de relações afectivas e profissionais, sobretudo competitivo, onde a comunicação é quase completamente mediada por meios virtuais, referiu o reitor. 

O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Daniel Nivagara,  afirma que é imprescindível formar mais mestres e doutores depois do nível de licenciatura.

De acordo com Nivagara, a UEM deve se reinventar constantemente, para ser uma instituição de referência no ensino superior no país, no continente e no mundo. 

“Esse desafio, não pode ser considerado exclusivo da UEM, é também das instituições de ensino superior ou do Governo. É um desafio e compromisso que deve ser abraçado por todos nós e, por isso, partilho sobretudo com os licenciados e mestres, a nossa vontade de os ver a progredir com a sua formação e investigação para a obtenção de graus académicos subsequentes”, Daniel Nivagara, ministro da MCTES.

Nilsa Penguisse, representante dos graduados, garantiu que o conhecimento adquirido na universidade será útil para as comunidades, prometeu dar continuidade com os trabalhos de investigação e extensão. 

O Presidente da Associação dos Estudantes Universitários, Onório António, reconheceu a qualidade dos profissionais formados pela UEM, tendo afirmado que possuem instrumentos científicos projectados tanto para propor soluções como para derivar novas formulações a partir do contacto com a realidade. 

#Julião Tsowo

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